A Caixa Econômica Federal ocupa hoje uma posição central na habitação social brasileira. Com uma trajetória consolidada ao longo das últimas décadas, a instituição alcançou nos últimos anos um novo patamar de atuação, unindo volume de investimentos, capacidade operacional e estratégias que apontam para um futuro mais eficiente e estruturado no financiamento à moradia popular.
Entre 2022 e 2024, a Caixa acumulou recordes históricos em crédito habitacional, superando a marca de R$ 220 bilhões anuais em financiamentos e contratando mais de 800 mil moradias por ano em nível nacional. Grande parte desse esforço foi voltado ao programa Minha Casa Minha Vida, com destaque para as faixas de menor renda. Esse desempenho sustentou milhares de empregos no setor da construção civil e movimentou a economia local em centenas de municípios brasileiros.
Ao mesmo tempo, o banco avançou na diversificação das fontes de funding, integrando instrumentos do mercado financeiro como LCIs, LIGs e operações de securitização ao tradicional uso de recursos do FGTS. Esse novo equilíbrio entre fontes públicas e privadas deu mais estabilidade ao programa habitacional, permitindo maior previsibilidade para empresas e famílias envolvidas.
A Caixa também vem implementando medidas de modernização tecnológica, com foco na digitalização de processos e na simplificação da jornada de financiamento. Essa transformação vem sendo construída internamente com o objetivo de tornar o atendimento mais ágil, reduzir burocracias e melhorar a comunicação entre o banco, as construtoras, os municípios e os beneficiários.
Para o presidente da ADEMI-SE, Evislan Souza, “quem atua com habitação social sabe que a previsibilidade e a agilidade são decisivas. Quando o processo anda com segurança e sem travas, todos ganham, do pedreiro ao morador que espera pela chave da casa”.
Outra frente de evolução está no estímulo à industrialização da construção, com a valorização de modelos mais produtivos, controlados e sustentáveis. A Caixa tem reconhecido a importância de ampliar a eficiência nos canteiros, apoiando práticas que garantem entregas com mais qualidade, menor prazo e maior controle de custos.
Além disso, o banco tem investido fortemente na capacitação da sua equipe técnica, por meio de programas internos de formação e desenvolvimento. Esse movimento contribui para decisões mais rápidas, análises mais consistentes e um relacionamento institucional mais fluido com o setor produtivo e o poder público.
“Quando há clareza técnica e segurança nas análises, o fluxo melhora. Isso faz diferença na ponta e permite que o setor avance com responsabilidade e escala”, completa Evislan Souza.
A ADEMI-SE reconhece que, diante do cenário atual, a Caixa consolida-se como a principal força da habitação social no Brasil, e caminha para ampliar ainda mais esse papel. O banco alia tradição, estrutura, escala e agora passa a incorporar também uma visão moderna de gestão e inovação, fundamental para os desafios da próxima década.
Com mais estabilidade nas regras, ampliação de crédito, agilidade nas contratações e compromisso com o desenvolvimento urbano sustentável, o futuro da habitação social no país ganha um novo horizonte. E a ADEMI-SE reforça seu compromisso em seguir contribuindo, de forma propositiva, para esse processo.
